O tão esperado Clássico dos Milhões entre Vasco e Flamengo, disputado no dia 20 de abril de 2025, no Maracanã, entregou tudo… menos futebol de verdade. Com casa cheia e clima de decisão, a galera esperava aquele duelo raiz, com bola na rede, emoção até o fim e gritaria com sentido. Mas o que se viu foi um festival de passes errados, finalizações bizarras e trocas de bola que pareciam treino de terça.
O Flamengo até tentou dominar a posse de bola, mas faltou aquele “tcham” no terço final. Pedro e Gonzalo Plata chegaram perto, mas pararam nas mãos de Léo Jardim ou no pé calibrado errado. Do lado do Vasco, a melhor chance foi com Pablo Vegetti, que testou firme… só que na arquibancada. Philippe Coutinho, Alex Teixeira e companhia até tentaram mudar o ritmo, mas foi só no esforço mesmo.
A partida teve mais substituição do que jogada de efeito. O técnico do Mengão rodou o elenco, colocando Allan, Everton, Plata e companhia, mas ninguém resolveu. Carille, pelo lado cruzmaltino, foi mais conservador, apostando em manter o empate. E no fim, foi isso que veio: um 0x0 que mais pareceu castigo pra quem saiu de casa querendo ver show.
Raphael Claus apitou com firmeza, distribuiu alguns amarelos, e nem teve muito trabalho. O VAR tirou folga, e a torcida teve que se contentar com gritos de arquibancada e faixas provocativas, porque futebol mesmo… passou longe do Rio.
Resumindo: o clássico ficou devendo. Foi um daqueles jogos que, se tivesse VAR da emoção, tinha sido anulado por falta de conteúdo. Agora é esperar o próximo e torcer pra que a rede balance – porque dessa vez, só balançou a paciência da galera.
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