Na altitude boliviana, o Verdão foi lá e mostrou que também sabe voar!
O primeiro tempo foi verde e branco do começo ao fim, e o Palmeiras não deu nem chance pro Bolívar respirar direito — e olha que o ar já anda em falta por lá mesmo, hein?
Logo aos 19 minutos, Flaco López aproveitou uma pixotada grotesca da zaga do Bolívar e mandou um canudo venenoso no cantinho. Não deu nem pro goleirão fazer o sinal da cruz: 1 a 0 Palmeiras e o som do silêncio em La Paz.
O Bolívar até tentou dar uma respirada. Weverton salvou uma cabeçada venenosa do Robson Matheus, e o Pato Rodríguez até apareceu umas vezes, mas… só apareceu. Faltava mesmo o veneno no último terço.
Enquanto isso, o Palmeiras seguia no modo “frio e calculista”. Estêvão, o menino maluquinho, tava impossível! Aos 45+1, puxou contra-ataque, recebeu açucarado e fuzilou o goleiro sem dó nem piedade: 2 a 0 Verdão, sem nem fazer força. Deu até pena.
Teve ainda Facundo Torres carimbando a trave aos 45+4, quase transformando o chocolate em goleada. Mas a trave salvou os donos da casa de um vexame ainda maior.
Com 79% de posse de bola pro Bolívar, o Palmeiras provou que nem sempre ter a bola é o que conta — o negócio é saber o que fazer com ela. E o Verdão soube direitinho.
Resumo da resenha? Palmeiras cirúrgico, Bolívar confuso e o gol da altitude só servindo pra deixar o jogo mais pesado pra quem tá de azul.
Intervalo com gosto de jogo resolvido? Talvez. Mas no futebol, a gente já viu coisa pior virar… então, segura a emoção e vamos ver o que vem no segundo tempo.
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Por Redação Golouco
